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Cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indicam que o setor de serviços registrou perda de R$ 2,2 bilhões em maio de 2018, em razão da paralisação dos caminhoneiros.
O valor corresponde a queda de 3,8% no volume de receitas dos serviços em maio, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços divulgada hoje pelo IBGE. "Essa foi a maior queda no indicador desde o início dos comparativos mensais em 2011". informa o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes.
Diante do cenário, a CNC revisou as expectativas de variação do volume de receitas do setor para esse ano de -0,9% para -1,3%.
"As atividades de serviços seguem como aquelas a apresentar maior dificuldade em se recuperar da recessão. O fraco nível da atividade econômica interna e a carência de investimentos decorrentes das incertezas relacionadas ao quadro político de 2018 se apresentam como obstáculos à recuperação das atividades, uma vez que a maior parte das receitas tem origem na prestação de serviços entre as empresas", afirma Fabio Bentes.
Com as perdas do varejo e a retratação nos serviços, em maio, o setor terciário teve perdas de R$ 9,6 bilhões (R$ 7,4 bilhões, segundo levantamento da CNC), excluindo os serviços de educação, saúde e financeiros, não cobertos pela PMS/IBGE.
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