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Gestor é considerado como a principal ponte entre o setor produtivo e o Governo de Brasília.

Parte do setor produtivo de Brasília se reuniu, nesta terça (26), para homenagear o secretário de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia do DF, Valdir Oliveira.

Nas palavras do grupo Empresários em ação, Valdir é um homem que faz jus aos elogios. O homenageado recebeu uma placa agradecendo os serviços dele para com o setor produtivo.

Janine Brito, Valdir Oliveira e Edson de Castro. / Foto: Myke Sena / Jornal de Brasília
 

Chefe na casa

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) participou da homenagem junto às dezenas de empresários, de entidades do setor, deputados e integrantes de primeiro e segundo escalão do GDF, e garantiu que há uma secretaria antes e depois de Valdir.

Entre as qualidades apontadas no discurso do Governador está o diálogo e a capacidade de ouvir a todos os que entram em seu gabinete, apontando que os avanços no Pró-DF e no Simples empresarial são alguns dos destaques em um ano e meio de gestão.

Avanços

O superintendente do Sebrae DF, Rodrigo Sá, lembra que Valdir foi uma grata surpresa quando entrou na autarquia, em 2011. Os quatro anos de parceria rendeu frutos: aumento de 20 mil para 50 mil atendimentos ao ano e parcerias com mais de duas mil micro empresas. Para ele, os avanços continuarão com a presença de Valdir no governo.

De acordo com o presidente do Sindvarejista, Edson de Castro, ocorreu o destravamento do governo do DF em relação ao empresariado, em todos os setores, seja da construção civil ou de postos de gasolina.

 “Uma Brasília séria”

O homenageado Valdir Oliveira chamou a atenção dos empresários presentes a uma maior participação na política do DF. Para ele, é preciso que a classe reclame, opine e se faça presente nas decisões governamentais. Um dos motivos apontados para tal atitude seria que Brasília não é mais a Capital do setor público e, com a participação do empresariado, a cidade só tende a crescer, com mais investimentos e empregos.

Oliveira salienta que o governo não precisa ser igual, mas justo, dando o que cada um precisa. “Como pode fazer para todo mundo se não tem dinheiro. Tem que parar com discurso fácil de querer dar aumento de salário se não tem dinheiro. Tem que escolher em ser uma Brasília séria ou populista”, ponderou ao lembrar que essas não são bandeiras, simplesmente, dele mas do setor econômico da Capital.