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O número de empresas no Centro-Oeste caiu, em 2016, 0,43% em relação ao ano anterior. O pessoal ocupado, no entanto, recuou 2,42%, que representa cerca de 111 mil pessoas que deixaram o mercado de trabalho.
Foi o que apontou a pesquisa Cadastro Central de Empresas de 2016, realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
A maior queda de postos de trabalho na região foi no grupo de empresas com 250 a 499 funcionários, que cortaram 7,79% de sua mão de obra.
A menor redução se deu nas pequenas empresas: no grupo que contém aquelas de 0 a 4 funcionários, houve redução de 0,54%.
Na região, as áreas que mais fecharam postos de trabalho foram a construção civil (queda de 14,1%) e as indústrias extrativas (queda de 13,05%).
Maior aumento
O setor de água, esgoto e gestão de resíduos foi o que teve maior aumento no ano, com 7,2% de aumento de pessoal contratado na região.
No Distrito Federal, a área com maiores salários é a de Pesquisa e Desenvolvimento científico, com salário médio mensal de R$ 14.636. A área, no DF, com menores salários foi a de fabricação de produtos têxteis, com rendimento médio de R$1.157
Em relação ao sexo, percentualmente, mais mulheres perderam emprego que homens (-3,75% contra -1,93%).
Houve grande diferença em relação à escolaridade. Entre as pessoas com nível superior, o nível de ocupação ficou estável (+0,04%). Entre aqueles sem nível superior, houve queda de 3,67% de postos de trabalho.
No ano de 2016, no Centro-Oeste, o salário médio mensal subiu, em média, 5,92%, embora ainda abaixo da inflação anual.
Pessoas com nível superior tiveram aumento de remuneração abaixo dos que não tinham tal nível de escolaridade (3,28% contra 5,82%). Quando medido em salários mínimos, o salário médio teve decréscimo: de 4,1 para 3,9 salários mínimos/mês.
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