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Faltando 29 dias para a abertura da Copa de 2018, na Rússia, minúsculos efeitos têm sido notados na economia brasileira por conta do Mundial, a ser realizado a partir de 14 de junho, na Rússia. Terminará no dia 15 de julho.
Nem mesmo o setor de eletroeletrônicos, que historicamente é o mais beneficiado no período, tem demonstrado otimismo com as vendas. Especialistas dizem que, em função da crise, há indicações de que o setor informal venha a ser o mais beneficiado pela Copa deste ano.
Para a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), a expectativa é que a Copa motive a venda de 12,5 milhões de aparelhos de tv em 2018.
Apesar de o volume ser 10% superior ao de 2017, a tendência é de que, no primeiro semestre de 2018, ele fique abaixo do anotado no mesmo período em 2014, quando da última Copa, realizada no Brasil, e vencida pela Alemanha.
“Na comparação com o primeiro semestre de 2014, quando foram vendidas 7,935 milhões de TVs, o volume estimado para 2018 é 14% menor”, disse o presidente da Eletros, Lourival Kiçula, ao afirmar que a indústria se preparou “com bastante antecedência” para esta Copa, no sentido de suprir as demandas vindas dos varejistas e de garantir a reposição de estoques.
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