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As vendas de roupas de verão aumentaram 4% em janeiro e fevereiro no comércio do Distrito Federal. A causa: o calor com temperaturas superiores a 28 graus em alguns dias. No mesmo período em 2017, a expansão foi de 3%. O verão terminará dia 20 de março.
O Sindivarejista – Sindicato do Comércio Varejista – atribui o aumento também à queda da inflação e ao aumento do poder de compra por parte dos consumidores.
“Hoje, está mais fácil comprar a prazo porque os juros e os preços caíram. O cenário ficou melhor para os consumidores”, disse hoje o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro.
A empresária Cristiane Moura, dona de uma fábrica de roupas e de quatro lojas de artigos femininos, atesta que, “desde o início do ano, o comércio, graças ao calor mesmo em dias de chuva, tem vendido mais roupas para o verão. É da cultura da mulher brasileira de vestir de forma atualizada e, por isso, ela compra roupas de acordo com a estação”.
Bernardeth Martins, dona de lojas de roupas infantis, frisa que “quem viajou para passar as férias fora de Brasília comprou aqui roupas leves e isso movimentou a economia, gerou empregos e renda”.
As lojas de departamento foram as que mais venderam aproveitando calor dos dois primeiros meses do ano.
Os cartões de crédito responderam por 94% do faturamento do setor.
Lojistas torcem para que em março o calor continue para aumentar o faturamento do comércio.
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