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As vendas de fantasias e adereços para o carnaval deverão crescer 4% no comércio do Distrito Federal contra 2,5% do ano passado. É que a queda dos juros ao consumidor e a redução da inflação estimulam o consumo.
Além disso, cerca de dois milhões de pessoas deverão sair em blocos carnavalescos nos quatro dias de folia no Plano Piloto e cidades-satélites.
Para o Sindivarejista – Sindicato do Comércio Varejista -, outro fator que contribui para a elevar as vendas é que este ano devem sair para passar o carnaval em outras cidades 180 mil pessoas contra 300 mil da folia de 2017. O reinício das aulas, o aumento dos preços das passagens aéreas e da gasolina retêm foliões em Brasília.
O presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, disse hoje que “o cenário econômico atual beneficia os foliões, cujo poder de compra aumentou com a queda da inflação. Ao mesmo tempo, o Governo do DF está incentivando a expansão do carnaval de rua. Nos clubes, haverá mais de 80 bailes noturnos e diurnos”.
Viagens também ajudam comércio
Dono de uma rede de armarinhos, o empresário Paulo Milano afirmou que “até mesmo quem vai viajar para passar o carnaval fora de Brasília está comprando fantasias e adereços aqui, o que é excelente para o comércio. Podemos vender até mais do que 4%”.
Ele frisa que as lojas que se estocaram para o carnaval estão vendendo bem porque oferecem alternativas para os foliões. As fantasias mais procuradas são as de pirata e de baiana, além das que lembram personagens televisivos e de filmes.
As vendas com cartões de crédito respondem por 95% do faturamento das lojas.
Outro empresário, que prefere o anonimato, disse que “agora que Brasília vai completar, em abril, 58 anos, o carnaval está praticamente consolidado na cidade, que está mais humana. O carnaval é uma manifestação humana”.
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