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Em novembro, em quase todo o país, advogados trabalhistas pisaram no freio em função da reforma trabalhista aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Michel Temer.
Como a aplicação da reforma que mudou as relações de trabalho ainda causa dúvidas entre juízes, a cautela manda esperar as primeiras decisões e analisar os processos para retomar as ações.
O total de ações que chegam aos tribunais caiu desde que a nova legislação entrou em vigor, no dia 11 de novembro.
Informações de quatro tribunais regionais – Espírito Santo, Paraíba, Goiás e São Paulo - indicam queda de quase 67% desde o dia 11 na relação com a média mensal.
O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo, recebeu mais de 12 mil novas ações no dia anterior, contra apenas 27 no dia seguinte (12 de novembro). No Espírito Santo, foram 1.418 novos processos depois da reforma, contra 3.322 um mês antes.
O recebimento de novas ações teve, assim, um grande aumento nas semanas até o dia 11, para depois cair abaixo da média mensal nos tribunais. Os advogados continuam cautelosos quanto à reforma trabalhista.
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