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O desenvolvimento da rede 3G e a articulação de um trabalho coordenado entre as operadoras de telecomunicações e o governo são os principais gargalos para o sucesso da implementação da rede 4G no Brasil. A explicação é de Erasmo Rojas, diretor para América Latina e Caribe da 4G Américas, associação que reúne operadoras e fornecedores de equipamentos de telecomunicações. “Ao contrário do que muitos pensam, o desenvolvimento da tecnologia e os preços dos aparelhos e serviços não são os maiores desafios para o sucesso do 4G no Brasil. O que realmente pode prejudicar o País é a falta de um trabalho coordenado entre o governo e as empresas. Hoje, perde-se muito tempo discutindo detalhes que atrasam todo o cronograma, como as regras para a instalação de antenas”, diz o executivo, que deverá falar sobre os desafios regulatórios nas comunicações na América Latina durante a Futurecom, principal evento nacional do setor de telecomunicações, aberto hoje no Rio de Janeiro.
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