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A Secretaria da Receita Federal anunciou que a arrecadação do governo recuou 1% em termos reais em junho e somou R$ 85,6 bilhões. Mesmo assim, o primeiro semestre registrou um novo recorde de receitas: R$ 543,98 bilhões, o que representa uma alta de 0,49% sobre o mesmo período do ano passado.
Em termos nominais, a arrecadação cresceu R$ 35,43 bi janeiro a junho deste ano, ou seja, sem a correção, pela inflação, dos valores arrecadados no mesmo período do ano passado. Assim, esse crescimento foi contabilizado com base no que efetivamente ingressou nos cofres da União.
Para a Receita, a alta real da arrecadação neste ano está relacionada à arrecadação extraordinária de R$ 4 bilhões do PIS e da Cofins e de mais R$ 3 bilhões do IRPJ e da CSLL em decorrência de depósitos judiciais e venda de participação societária. Sem estas operações, que renderam R$ 7 bilhões ao governo, a arrecadação teria registrado queda no acumulado de 2013.
Segundo técnicos da Receita Federal, o fraco comportamento da arrecadação neste ano, que teve alta real somente por conta de fatores extraordinários, está relacionado com as desonerações de tributos - que já somam mais de R$ 30 bilhões no primeiro semestre.
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