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Notícias do Varejo

28
Novembro 2022

PIB do DF cai 2,6%

Em um ano marcado pela pandemia, o Distrito Federal teve o Produto Interno Bruto (PIB) com valor corrente estimado em R$ 265,8 bilhões em 2020 e apresentou queda em volume de 2,6%. Entre os componentes do PIB pela ótica da produção, tanto o volume do valor adicionado bruto (-2,6%), quanto o dos impostos, sobre produtos líquidos de subsídios (- 2,7%) retraíram. Representando 3,5% do PIB brasileiro em 2020, o Distrito Federal manteve a oitava posição entre as economias estaduais do Brasil.

A Agropecuária registrou sua maior participação relativa na economia do Distrito Federal em toda a série, alcançando 0,7% do valor adicionado bruto e apresentou elevação em seu volume de 19,8%. Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, maior atividade da agropecuária, cresceu 11,8% em volume, influenciada, principalmente, pelas elevações registradas na produção de sorgo, feijão e soja. Pecuária, inclusive apoio à pecuária apresentou crescimento de 48,2%, reflexo das elevações observadas nas criações de aves e suínos. Por fim, a atividade de Produção florestal, pesca e aquicultura, embora com menor participação, também apresentou elevação, 16,2%.

A Indústria ganhou participação relativa em valor, de 3,9% para 4,6%, entre 2019 e 2020, embora o resultado em volume tenha apontado queda de 0,8%, no mesmo período. À exceção do segmento Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, que cresceu 2,0% em volume, as demais atividades industriais contribuíram com variações negativas: Indústrias Extrativas (-8,1%); Construção (-1,9%); e Indústrias de transformação (-1,2%). Mesmo com decréscimo, a participação da Construção aumentou, passou de 2,0% para 2,5%, e a das Indústrias de transformação, de 0,9% para 1,0%. 

Os Serviços, grupo de atividades predominante na economia do Distrito Federal, recuou em volume 2,8%, em comparação a 2019. A participação em valor dos Serviços caiu, de 95,7%, em 2019, para 94,8%, em 2020. As atividades que apresentaram as maiores quedas em volume foram: Alojamento e Alimentação (-31,1%); Serviços Domésticos (-24,4%); Transporte, armazenagem e correio (-22,8%); Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços (-6,0%); e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (-5,4%), reflexo, sobretudo, das medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas na pandemia de Covid-19. A Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social, atividade com maior peso na economia do Distrito Federal, recuou 1,1% em volume e aumentou a participação de 44,1 % para 46,3%, entre 2019 e 2020. As Atividades imobiliárias e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados foram os únicos segmentos que apresentaram crescimento, 1,2% e 0,7%, nessa ordem.

 

Fonte: IBGE

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