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Notícias do Varejo

12
Setembro 2022

Arrecadação de impostos federais sobe 7,5%

A arrecadação total de impostos federais atingiu R$ 202,6 bilhões em julho, um crescimento de 7,5% em termos reais em relação ao mesmo mês do ano passado. O resultado veio um pouco acima do consenso do mercado (R$ 201,9 bilhões) e estabelece outro recorde histórico para o mês desde o início da série histórica. O resultado acumulado do ano atingiu R$ 1.308,9 bilhão, com alta de 10,5% em termos reais.

Os números de julho foram altamente sustentados pelas receitas vinculadas aos lucros das empresas, que subiram 17,5% em termos reais na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Isso se deveu ao crescimento de 10,9% na arrecadação mensal por estimativa e de 52,1% na arrecadação de balanço trimestral. O imposto de renda retido na fonte aumentou 52,5% graças ao aumento da arrecadação de fundos de renda fixa que, por sua vez, reflete o aumento das taxas de juros.

 

Os tributos relacionados à folha de salários tiveram um aumento moderado apesar do mercado de trabalho mais forte, com as receitas previdenciárias e o imposto de renda do trabalho retido na fonte crescendo apenas 4,1% em termos reais. Por outro lado, o imposto sobre a produção industrial e o PIS/Cofins caíram 16,9% e 3,6%, respectivamente, refletindo os cortes de impostos implementados neste ano.

No acumulado do ano, o aumento da arrecadação tributária foi sustentado pelo Imposto de Renda Pessoa Jurídica e pela Contribuição Social sobre Lucro Líquido, que subiram 20,8% em termos reais. Esse resultado se dá em grande parte devido à arrecadação relacionada à declaração de ajuste anual de imposto de renda, ou seja, decorre de fatos geradores do ano passado, e de arrecadações atípicas que somam R$ 30 bilhões ligadas a empresas do setor de commodities. Outros tributos que tiveram alta significativa foram o imposto de renda retido na fonte de rendimentos de capital, que cresceu 61,4%, e as receitas previdenciárias, que aumentaram cerca de 6%.

Assim como no mês passado, combustíveis, serviços financeiros, extração de petróleo e gás e extração mineral foram os principais impulsionadores do crescimento da arrecadação (excluindo receitas previdenciárias) no acumulado do ano.

Fonte: XP

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