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Desde o último domingo e até o próximo (28), os descontos concedidos pela Black Friday (sexta-feira negra) devem levar mais de 120 mil pessoas às lojas de entrequadras e de shoppings em todo o Distrito Federal contra 70 mil dessa mesma data em 2020.
O comércio estima que as vendas devem crescer entre 12% e 15% ante os 2% negativos do ano passado, quando o faturamento foi prejudicado pelos efeitos da pandemia.
Argumentação
O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Sebastião Abritta, disse hoje que “agora a data deve injetar R$ 150 milhões na economia porque o consumidor, diante do avanço da vacinação, perdeu o medo de sair de casa. Muitos estão sem comprar nada desde 2020 e vão aproveitar os descontos de até 60%”.
Os segmentos que mais estão vendendo são os de confecções, calçados, eletroeletrônicos, objetos para o lar e cama e mesa. Os cartões de crédito respondem por 52% do faturamento das lojas que começaram a dar descontos no último fim de semana e vão até domingo (28).
Gasto médio
O gasto médio com compras depende do segmento, mas deve ficar em R$ 220 contra R$ 130 do ano passado.
Abritta frisou que este ano, diante do novo cenário positivo da economia, as campanhas publicitárias em torno da data começaram mais cedo para aumentar a conscientização do consumidor em relação aos descontos.
Ele lembrou que, em 2020, em todas as datas especiais - dia das mães, dos namorados, dos pais, das crianças, Black Friday e Natal - as vendas foram negativas em média -2%.
Em 2021, com o avanço da vacinação contra covid-19, o faturamento médio do comércio no DF cresceu entre 6% e 9% nas datas especiais. “Daí o otimismo para o fim de ano. Porque se o faturamento da Black Friday for bom, o do Natal será ainda melhor”, finalizou Abritta.
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