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O primeiro semestre deste ano encerrou com um percentual de 69,7% das famílias brasileiras com alguma dívida, em atraso ou não. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), esse é o maior patamar de endividamento familiar da série histórica de sua pesquisa, iniciada em 2010.
De acordo com os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da CNC, em maio, a parcela de pessoas com dívidas era de 68%. Em junho de 2020, o percentual havia ficado em 67,1%.
As dívidas com cartão de crédito também bateram recorde, aparecendo como principal fonte de endividamento para 81,8% do total.
O percentual de inadimplentes, ou seja, pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, ficou em 25,1% em junho deste ano, acima dos 24,3% do mês anterior, mas abaixo dos 25,4% de junho do ano passado.
As famílias que sem condições de pagar suas contas passaram de 10,5% em maio para 10,8% em junho deste ano. Em junho do ano passado, o percentual era de 11,6%.
Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o orçamento das famílias na pandemia de covid-19 tem sido afetado por questões como inflação mais alta e o valor reduzido do auxílio emergencial.
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