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Impulsionar as vendas no varejo brasileiro, principalmente entre o público mais jovem e conectado à internet. Com essa meta, em novembro do ano passado, o Banco Central (BC) anunciava a criação do Pix. Desde então, o novo sistema de transações financeiras possibilitou a realização de operações em tempo real, em qualquer dia e horário, inclusive nos fins de semana e feriados. Atualmente, 67% dos adultos entre 20 e 39 anos já utilizam essa tecnologia, de acordo com o BC.
Do total das transações realizadas no país em abril, 48% aconteceram na Região Sudeste, enquanto 24% representaram transferências entre pessoas e empresas, chamadas de P2B (people to business, em inglês). Em Minas Gerais, por sua vez, o percentual de empresas do comércio varejista que aderiram ao Pix é bastante representativo: 55,6%, de acordo com levantamento da Fecomércio MG.
A economista da Fecomércio de Minas Gerais, Gabriela Martins, ressalta as vantagens do Pix em relação a outras formas de pagamento. “Por ser instantâneo, ele permite um controle mais efetivo das finanças por parte do empresário. Assim, é possível mensurar o fluxo de caixa e traçar as melhores estratégias para o negócio, como a criação de promoções e campanhas de estímulo ao uso dessa modalidade.”
O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, poupança ou conta de pagamento pré-paga de um banco, empresa de tecnologia financeira (fintech) ou instituição de pagamento. O sistema também requer o uso de smartphone ou computador para acesso à internet banking da instituição financeira. Em geral, as transações podem ser feitas por meio da chave Pix, QR Code ou chave aleatória.
Conheça cinco vantagens do Pix para o setor de comércio e serviços, segundo a economista da Fecomércio MG:
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