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O volume de receitas do setor de serviços cresceu 3,7% em fevereiro deste ano, o que levou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a revisar a expectativa de crescimento do setor em 2021 para 4,2%.
No mês anterior, a entidade havia projetado essa expectativa em 3,4%, diante de uma resposta baixa em janeiro. A análise tem como base os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de fevereiro, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Após um ano, o setor superou em 0,9% o volume de receitas verificado antes do início da pandemia, em março de 2020, juntando-se ao comércio varejista (+1,9%) e à indústria (+2,8%) na superação do nível de atividade registrado em fevereiro do ano passado.
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca o mérito dos segmentos em meio aos desafios de uma pandemia agravada e a uma imunização que ainda caminha a passos lentos no País.
“As empresas estão seguindo os protocolos sanitários e se reinventando para oferecer aos consumidores os serviços de que eles precisam e demandam. Ver um segmento como o de transportes, com exceção do setor aéreo, diretamente impactado pelo isolamento, ser destaque positivo no mês é de muito valor. Com um cenário macroeconômico e político estável ao longo do ano, a iniciativa privada pode agregar mais”, avalia Tadros.
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