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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) diminuiu de 3,5% para 3,4% a expectativa de crescimento do volume de receitas dos serviços, em 2021. A estimativa tem como base os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de janeiro de 2021, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que a redução da projeção se deve, entre outros fatores, à lentidão da adoção de medidas de combate ao agravamento da pandemia do novo coronavírus.
“A tendência é que o setor de serviços consiga compensar apenas parcialmente a queda recorde de volume de receitas observada em 2020 (-7,6%), considerando um cenário de redução moderada dos atuais níveis de isolamento social até o fim deste ano”, afirma Tadros.
Segundo a PMS, o volume de receitas dos serviços cresceu 0,6%, em relação a dezembro de 2020, já descontados os efeitos sazonais. Na comparação com janeiro de 2020, houve variação negativa (-4,7%) pelo décimo primeiro mês consecutivo. Apenas dois dos cinco grupos de atividade apresentaram crescimento, com destaque para os serviços profissionais, administrativos e complementares (+3,4%).
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