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O ano de 2020 começou com uma nova fase do Cadastro Positivo: a liberação de base de dados dos bureaus de crédito - como SPC Brasil, Serasa Experian, Boa Vista e Quod - para consultas.
Segundo especialistas, o Cadastro Positivo impacta na forma como o perfil de uma pessoa é vista por instituições financeiras como as fintechs (startups que atuam no mercado financeiro). Na prática, a ferramenta pode auxiliar no avanço dos trabalhos de democratização de crédito.
Para esses especialistas, uma das vantagens do Cadastro Positivo é a atualização das informações. “A ferramenta mais usada pelas instituições financeiras nestas tomadas de decisões é a Central de Risco do Banco Central, que mostra os dados de comportamento financeiro das pessoas atualizados dois meses antes da consulta. No Cadastro Positivo, a atualização é de sete dias anteriores à pesquisa”, explicam. No futuro, há a previsão de que sejam incluídos outros dados como movimentações no varejo e as utilities (contas de água, luz, telefonia…).
Ao contrário do Cadastro Negativo - que mostra apenas o histórico de inadimplências do consumidor “negativado” -, o Cadastro Positivo foca em mostrar o bom comportamento financeiro do cliente evidenciado por registros de pagamentos de contas em dia e histórico de crédito. A expectativa do Banco Central é democratizar o acesso ao crédito no Brasil.
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