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A transferência do carnaval de rua da Esplanada dos Ministérios para a área da Funarte, no Eixo Monumental, e o cancelamento de atrações nacionais como Psirico, Elba Ramalho e Bloco da Preta Gil levaram o comércio a rever as projeções de vendas.
Diante do novo cenário, lojistas acreditam que as vendas devem ter o mesmo crescimento do carnaval passado: 2%.
Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Edson de Castro, “o carnaval na Esplanada dos Ministérios teria mais repercussão e reuniria maior número de foliões”.
No entanto, ele disse que “agora o foco passa a ser, além da folia na Funarte, os 60 bailes diurnos e noturnos a serem realizados em clubes do Distrito Federal entre os dias 22 e 26 de fevereiro”.
O presidente do Sindivarejista disse, ainda, que “a inflação baixa e os juros em queda são dois fatores que vão contribuir para os foliões comprem fantasias e adereços.”
Afirmou, ainda, que, “como as aulas começaram mais cedo este ano, na primeira semana de fevereiro, elas vão reter a maioria da população no DF, de onde saíram, no carnaval passado, trezentas mil pessoas."
Este ano, devem viajar no máximo duzentas mil por conta das aulas, a serem reiniciadas na quinta-feira pós-carnaval (27).
Lojas vendem fantasias
Lojas, principalmente armarinhos, já estão vendendo fantasias e as mais procuradas são as da mulher maravilha, piratas, super homem e palhaços.
Comércio abre no carnaval
Pela primeira vez na história da capital federal, o comércio funcionará normalmente no domingo e segunda-feira de carnaval e fechará na terça-feira. Na quarta de cinzas, ele reabre pela manhã.
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