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Pelo menos quatrocentas mil pessoas devem ir às compras no comércio do Distrito Federal entre a próxima sexta-feira (13) e domingo (15) no penúltimo fim de semana antes do Natal. O 13º salário injetará até o dia 20 próximo R$ 7,6 bilhões no DF contra R$ 7,5 bi do Natal passado.
A projeção é do Sindicato do Comércio Varejista - Sindivarejista - com base em shoppings que nesta época do ano recebem mais de 95 mil pessoas por dia.
O crescimento das vendas para o Natal pode atingir 12%, mas na média deve se situar em 7% contra 4% do último Natal. No entanto, alguns setores vão vender mais: lojas de brinquedos, roupas, objetos para o lar, calçados e perfumes.
No Distrito Federal será pago – em média – o maior abono natalino do país: R$ 4.558. O 13º colocará na economia brasileira R$ 214 bilhões.
O presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, disse hoje que o comércio do DF investiu este ano mais de R$ 20 milhões em decoração, mídia e prêmios para incentivar o consumo. "A receita vem dando certo porque as vendas estão crescendo", opinou.
Gasto médio com presentes sobe para R$ 260
A liberação de saques do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e do PIS/Pasep (Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) é outro fator que vai repercutir positivamente sobre as vendas para o Natal. Foram mais de R$ 30 milhões recebidos por trabalhadores no DF.
Este ano, o gasto médio com presentes deve se situar em R$ 260 contra R$ 240 do último Natal. E os cartões de crédito vão responder por 95% do pagamento das compras.
Em 2019, com a queda dos juros e da inflação, o poder de compra do consumidor aumentou, daí o otimismo do comércio em relação às vendas de dezembro. Com a recuperação da economia, a inadimplência caiu.
Tinha-se até agosto oitocentas mil famílias com dívidas no DF, mas esse total recuou em setembro para 690 mil famílias.
Os maiores atrasos nos pagamentos envolvem mensalidade escolar, condomínio, carnês, cartão de crédito e financiamento de carro. Parte do 13º salário está sendo usada para quitar dívidas e outra parte para gastos no comércio.
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