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Notícias do Varejo

16
Setembro 2019

Governo eleva previsão de crescimento da economia para 0,85%

 O governo aumentou ligeiramente a previsão para o crescimento da economia brasileira de 0,81% para 0,85% este ano. A estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi divulgada no boletim Macro Fiscal.

“Projeta-se a recuperação da atividade a partir de setembro deste ano como resposta dos efeitos iniciais do corte de juros, da elevação da confiança e início das liberações de recursos do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço", diz o relatório.

Inflação

A estimativa para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), passou de 3,8% para 3,6% em 2019.

Segundo o boletim, a revisão para baixo na estimativa foi causada pela “descompressão” dos preços de alimentos. “Após choque de alta desses preços no primeiro trimestre, houve reversão parcial no segundo trimestre, com tendência mantida para os meses de julho e agosto”. O boletim também destacou os reajustes de combustíveis e energia elétrica e a “relativa estabilidade da inflação de serviços”.

A previsão para 2019 está abaixo do centro da meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, que é 4,25% em 2019, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Desafios para a economia

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou que há três desafios a serem superados para a retomada do crescimento econômico de longo prazo: um importante, um urgente e um de conjuntura. Ele classificou como importante a recuperação da produtividade da economia brasileira, que, entre 2010 e 2017, recuou a uma taxa de 2,11%. “Se nós não recuperamos a produtividade da economia brasileira não haverá crescimento sustentável de longo prazo”, disse.

Sachsida afirmou, ainda. que foram “anos de políticas econômicas equivocadas que acabaram com o crescimento da produtividade no Brasil”. Ele classificou como desafio urgente o cenário fiscal. “É fundamental endereçarmos a questão fiscal no Brasil. A nova Previdência foi um passo fundamental, mas uma ampla agenda ainda é necessária para resolver esse desafio”, disse. E por fim, o terceiro desafio é a conjunta internacional, com “desaceleração generalizada” na economia mundial. 

 

Fonte: Agência Brasil

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