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O capital de giro é um dos fatores que mais afetam o dia a dia dos pequenos negócios, já que ele ajuda a manter a saúde financeira da empresa. É com ele que o empreendedor repõe estoques, garante dinheiro em caixa quando as vendas são feitas a prazo e assegura o pagamento de fornecedores, entre outras despesas.
Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), como em todos os negócios é preciso um bom planejamento, detalhando gastos a curto e longo prazo e possíveis entrada de recursos.
O controle financeiro de uma empresa representa o primeiro estágio para a gestão do capital de giro. Nas micro e pequenas empresas, quando se consegue administrar essa prática de maneira eficiente resolve-se, basicamente, a maioria dos problemas de natureza financeira.
Segundo o especialista em finanças do Sebrae, Hugo Roth, é preciso ficar atento aos prazos tanto para receber de clientes quanto para pagar fornecedores.
Além disso, um dos fatores importantes a se considerar é a gestão do estoque. “Tem que ser eficiente para não deixar a prateleira cheia em excesso e faltar recurso para as demais contas da empresa”, observa. E para que isso aconteça, o empreendedor deve respeitar a sazonalidade, ou seja, em épocas de menor movimento é melhor reduzir o estoque, e em épocas de maior movimento, aumentar o estoque.
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