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O faturamento, as horas trabalhadas na produção e o emprego na indústria caíram em maio frente a abril. A utilização da capacidade instalada, a massa real de salários e o rendimento médio do trabalhador apresentaram pequenas altas no período.
“A indústria continua mostrando dificuldades em sustentar uma sequência de dados positivos”, informam os Indicadores Industriais, divulgados, em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria – CNI.
“A indústria está sem forças para iniciar uma trajetória de recuperação. Está à espera de um fato externo, como a aprovação da reforma da Previdência e outras reformas para retomar a atividade”, afirma o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.
Depois da alta de 3,1% em abril, o faturamento real recuou 2,2% em maio frente ao mês anterior, na série mensal com ajuste sazonal. “O faturamento real continua alternando resultados positivos e negativos há praticamente um ano. Como as quedas superam as altas, a tendência é de queda”, avalia a CNI.
Entre janeiro e maio deste ano, o faturamento real subiu 1,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. As horas trabalhadas na produção caíram 0,2% em maio frente a abril, na série dessazonalizada, e continuam no mesmo patamar desde o início de 2018.
O nível de utilização da capacidade instalada subiu 0,3% em relação a abril e alcançou 78,1% em maio, na série dessazonalizada. Foi o segundo aumento consecutivo do indicador.
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