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Para tratar da sanção da Lei do Difal – Diferencial da Alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) -, o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, se reuniu hoje (15), em Taguatinga, com outras lideranças e empresários de diversos setores.
Ele explicou que o Sindivarejista foi quem mais defendeu, nos últimos anos, o fim do Difal que “trouxe prejuízos ao comércio do DF com o fechamento de pelo menos 30 mil empresas, o que agravou o desemprego”.
A extinção do Difal foi aprovada este mês pela Câmara Legislativa para onde o Palácio do Buriti enviou projeto de lei.
Agora, a lei será sancionada no próximo dia 30 de abril, às 10h, no Sesc da Ceilândia, com a presença do governador Ibaneis Rocha e lideranças políticas e empresariais.
“Será uma grande solenidade marcando uma vitória de nosso setor. O governador mostrou ser um homem sensível às reivindicações do comércio e remeteu aos deputados distritais o projeto que acabou aprovado pondo fim ao Difal. Tivemos uma votação que entrou para a história”, disse Edson de Castro.
No último dia 10, o governador Ibaneis Rocha foi homenageado pelo Sindivarejista quando afirmou que “o Difal prejudicou o crescimento da capital da República porque 30 mil empresas fecharam. Um de nossos compromissos é com o crescimento da economia e esse item passa pela extinção do Difal”.
“Iremos fazer nos próximos dias uma grande solenidade para a sanção do projeto de lei que estabelece o fim do Difal”, afirmou.
“Esse governo é sério e fará tudo por Brasília. Vamos investir na cidade. Tudo faremos para reabrir lojas. Combateremos o desemprego. Agora temos segurança jurídica [para atrair empresas dos estados que desejam vir para o DF]” disse o governador.
Ibaneis Rocha encerrou seu discurso com um tom de otimismo: “o Distrito Federal tem tudo para voltar a crescer. Os investidores voltarão. Brasília dará certo”.
Hoje, em Taguatinga, o presidente do Sindivarejista, ao lado do deputado Dalmasso, o vice-presidente do Sindivarejista, Talal Abul Allan, e dirigentes da CDL, Faci e outras entidades, reiterou que “o Palácio do Buriti – desde 1º de janeiro – está sensível aos pleitos do comércio visando o desenvolvimento da economia do Distrito Federal.
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