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Notícias do Varejo

07
Março 2019

CNC tem proposta para a carteira de trabalho verde e amarela

A criação da carteira de trabalho verde e amarela – porta de entrada para jovens que o governo federal pretende implantar – poderá gerar entre 4 e 5 milhões de oportunidades no Brasil. 

 

A previsão é do primeiro vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Valdeci Cavalcante, para quem a iniciativa é fruto de um momento de grande inspiração do presidente Jair Bolsonaro.

 

Valdeci, no entanto, não concorda com a aplicação da carteira verde e amarela em substituição – mesmo parcial – à tradicional carteira azul, já que as empresas são obrigadas a obedecer a normas rígidas que disciplinam a matéria.

 

“Não é possível admitir que tenhamos empregados de primeira categoria e de segunda categoria. Qualquer empresa que se aventure a contratar empregados através da carteira verde e amarela, reduzindo direitos, com certeza, vai enfrentar uma enxurrada de trabalhadores indo à Justiça do 

Trabalho buscar – e vão ganhar – os direitos que, eventualmente, deixarem de ser pagos.”

 

Proposta do comércio

 

Atualmente, há em torno de 4,5 milhões de jovens desempregados com idade entre 18 e 24 anos. Se a faixa for ampliada para entre 14 a 24 anos, chegaremos a 6,6 milhões, assegura o empresário.

 

De acordo com o presidente Bolsonaro, o público-alvo do seu projeto “verde e amarelo” são os jovens que estão precisando ingressar no mercado de trabalho. Os empresários do comércio, segundo Cavalcante, pensaram como viabilizar a ideia da carteira e gerar oportunidades a milhões de jovens que estão precisando.

 

“A classe empresarial, permanentemente voltada para o social, tem contribuído muito nesse campo. Com o seu integral apoio, aliás, foi aprovada e sancionada a Lei nº 10.097/2000, que criou o Programa Jovem Aprendiz, permitindo às empresas empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional.

 
Fonte: CNC

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