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A taxa básica de juros (Selic) deve permanecer no patamar de 7,25% ao ano, pelo menos no primeiro semestre de 2013, com possibilidade de baixar a 7%, no segundo semestre, se a economia não der sinais de crescimento, acredita o economista Cláudio Gonçalves, da Trevisan Escola de Negócios.
Em caso de reativação da atividade econômica, Gonçalves acha que a taxa será mantida em 7,25% até o fim do ano, de acordo com um cenário no qual estima crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e riquezas produzidos pelo país, na faixa de 3%, inflação anual até 5,25% e câmbio na faixa de R$ 2 a R$ 2,10 ao longo do ano.
No seu entender, a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), iniciada na tarde de ontem t(erça-feira), não deve trazer novidade em relação à taxa Selic, na nota que será divulgada depois de concluída a segunda parte da reunião do colegiado de diretores do BC, hoje à noite.
Opinião parecida tem o professor de economia Samy Dana, da Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. Segundo ele, “o governo será cauteloso” neste início de ano e não deve alterar a Selic, pois a economia não respondeu às sucessivas quedas da taxa básica de juros no ano passado e a equipe econômica “terá que encontrar outras medidas paras estimular o crescimento do país”.
De acordo com o professor da FGV-SP, “a inflação continua sendo um grande empecilho ao governo”. A inflação fechou em 5,84% no ano passado e todas as projeções para este ano apontam para nível um pouco abaixo, mas bem próximo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2012.
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