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Numa tentativa visando encontrar soluções para a avenida W3 Sul, o Sindivarejista promoveu reunião tendo como conferencista o gestor de projetos do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Flávio Petri.
Ele citou experiências bem sucedidas conduzidas pelo Sebrae principalmente no Sul do País. Curitiba foi um dos exemplos mencionados.
Os vices-presidentes do Sindivarejista, Talal Abul Allan e Antonio Matias de Souza, e o conselheiro José Carlos Magalhães Pinto participaram do encontro, juntamente com representantes da Associação Comercial do DF e da Câmara de Dirigentes Lojistas.
Empresários da W3 Sul também estiveram presentes.
Pesquisa realizada pelo Sindivarejista há dois meses na principal avenida de Brasília identificou mais de 134 lojas fechadas por diferentes razões: aluguéis fora da realidade, falta de segurança, calçadas danificadas, transformação de lojas em cursos e tempos religiosos e redução no número de vagas nos estacionamentos.
“O cenário acarreta queda nas vendas, fechamento de empresas e demissões”, disse um dos empresários.
Donos de lojas da W3 Sul há mais de oito anos reivindicam um plano de revitalização para a área. A única quadra que não tem estabelecimentos fechados na avenida é a 510 Sul.
Somente a 515 Sul tem mais de 12 empresas sem funcionar.
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