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De janeiro a novembro, a taxa média de crescimento das vendas à vista e a prazo no varejo foi de 2,7%. Em outubro, esse indicador era maior, crescia 2,9%. Isso indica uma tendência de desaceleração. "Os feriados prolongados de novembro prejudicaram as vendas. Foi uma desaceleração circunstancial", diz o economista da Associação Comercial de São Paulo, Emílio Alfieri. Mas o prognóstico do presidente da entidade, Rogério Amato, é que o pagamento da 1.ª parcela do 13º salário, combinado com o aumento do emprego e da renda, deve mudar essa tendência este mês.
De toda forma, o crescimento de 2,7% do varejo no ano, até novembro, é consistente com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), diz Alfieri. Como varejo normalmente cresce dois pontos acima do PIB, por esses números a economia brasileira estaria crescendo 0,7%.
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