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Nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve manter a Selic em 7,25% ao ano na sua última reunião do ano. Com isso, a taxa real de juros brasileira fechará dezembro abaixo de 2%, uma das promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff.
A notícia seria excelente, não fosse um detalhe: pelo terceiro ano consecutivo, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) persistirá acima do centro da meta de 4,5%. Estimativas recentes e mais conservadoras do próprio governo indicam 5,2%. “Essa não é uma redução saudável", alerta Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. “E isso faz com que o juro baixo não surta seu efeito total porque a população perde poder de compra, que é uma das variáveis importantes para estimular os investimentos que o governo tanto quer ver aumentar no país.”
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