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A carga tributária no Brasil é 67% maior que a média da América Latina. A arrecadação com tributos e impostos representava, em média, 32,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, enquanto a média latino-americana de 15 países ficava em 19,4%.
O percentual no Brasil é mais próximo ao de países desenvolvidos que dos vizinhos latino-americanos, perdendo apenas para a Argentina, aponta estudo feito por entidades internacionais como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Conforme o documento Estatísticas sobre Receita na América Latina, a proporção dos tributos no Brasil em relação ao PIB foi maior do que em 17 países da OCDE, o que inclui Austrália, Canadá, Japão, Nova Zelândia, Espanha, Suíça e Estados Unidos.
Apesar de a carga tributária média de países na América Latina ter aumentado nas últimas décadas, ainda permanece baixa quando comparada a de nações desenvolvidas.
Nos últimos anos, a carga tributária brasileira cresceu (era de 28,2% do PIB em 1990 e de 30,1% em 2000), mas passou a ser a segunda maior da região ao ser ultrapassada pela Argentina, onde a receita fiscal saltou de 16,1% do PIB no início da década de 90 para 21,5% em 2000 e 33,5% em 2010.
No resto do continente, a carga era de 16,4%, em 2000, e de 13,9%, em 1990. A carga tributária média de 34 países que compõem a OCDE – na maioria, economias desenvolvidas – era de 33,8% do PIB em 2010, de 35,2% em 2000 e de 33% em 1990.
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