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O Brasil criou em 2011 2,242 milhões de empregos formais, somando os setores privado, público (União, estados e municípios), além de trabalhadores temporários. O número consolidado consta da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada hoje pelo Ministério do Trabalho. Nela, o governo divulga dados compilados do emprego no país, incluindo informações entregues em atraso e dados do funcionalismo - que ficam de fora dos balanços mensais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Apesar de positivo, o saldo ficou abaixo do registrado em 2010, que foi de 2,861 milhões de postos - queda de 21,6%.
O diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho, Rodolfo Torelli, admitiu que os dados da RAIS revelam que há uma perda na geração de empregos em 2011 em relação ao ano anterior, mas destacou que o rendimento médio dos trabalhadores subiu 2,93% no período, descontada a inflação.
Para 2012, a expectativa da pasta é que a RAIS ainda não mostre recuperação do dinamismo do emprego formal, devendo ficar em torno de dois milhões. Esse desempenho, no entanto ainda está condicionando a uma retomada da economia no último trimestre do ano.
Do total de empregos criados, o setor privado respondeu por um saldo de 2,116 milhões de vagas. O resultado revisado do Caged, que não abrange funcionários do setor público, ficou em 2,020 milhões de postos em 2011.
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