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Depois de dois meses praticamente estagnado, o IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, avançou 0,77% em outubro em relação a setembro. O resultado surpreendeu especialistas pelo ritmo).
Foi o maior crescimento desde abril, quando a expansão, na comparação com março, ficou em 1,38%, conforme os dados revisados (confira gráfico abaixo). O índice já foi considerado uma prévia do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), mas o desencontro entre o IBC-Br e os dados oficiais da economia, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), fizeram analistas olhar com mais cautela para os números. Em parte, isso acontece em razão de o índice do Banco Central ter menos variáveis do que as contas feitas pelo IBGE.
Enquanto o comércio manteve a tendência de alta no mês, com o oitavo avanço consecutivo, a indústria surpreendeu positivamente e contribuiu para o cenário de maior aquecimento no começo do quarto trimestre. A produção industrial subiu 0,6% – a terceira alta seguida – e mostrou crescimento disseminado pela maioria dos segmentos em outubro.
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