Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
Sob o lema “Pirataria, o barato que sai caro para todo mundo”, o Governo do Distrito Federal – por meio do Comitê de Combate à Pirataria – promoveu ação educativa na Rodoviária do Plano Piloto para alertar a sociedade sobre os males provocados pela venda de produtos falsificados. O evento ocorreu em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Pirataria. Foram destruídas aproximadamente três toneladas de mercadorias falsificadas.
O presidente do Sindivarejista, Antonio Augusto de Moraes, presenciou a destruição dos produtos falsificados e aplaudiu a iniciativa. "É uma promoção que conta com o apoio do comércio formal, que recolhe impostos e gera empregos", disse Moraes.
O Sindivarejista apoiou o Dia Nacional de Combate à Pirataria.
“A campanha educativa foi muito importante porque conseguiu apresentar os prejuízos da pirataria à população que passava pela Rodoviária. Mostramos que o crime é o barato que custa caro para todo mundo, seja Governo, empresas ou sociedade. E, por isso, devemos nos conscientizar antes de financiá-lo”, disse o secretário da Ordem Pública e Social (Seops), José Grijalma Farias.
A destruição simbólica ocorreu após uma cerimônia com autoridades locais, como o secretário da Ordem Pública e Social, além de representantes da Secretaria de Fazenda, da Casa Civil e da Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DCPim).
Das entidades voltadas para o combate à pirataria e marcas de produtos estiveram no terminal o Grupo de Proteção à Marca (BPG), o Fórum Nacional Contra a Pirataria (FNCP), a Souza Cruz, o Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejista), o Instituto Fecomércio e a Adidas. Do governo federal, participaram o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) – órgão ligado ao Ministério - da Justiça e a Receita Federal.
Um total de 850 mil produtos piratas apreendidos este ano pelo Comitê de Combate à Pirataria e pela 1ª Região Fiscal da Receita Federal foram destruídos. Em dinheiro, o valor das mercadorias passa de R$ 450 mil. Entre elas, CDs e DVDs, peças de roupas, cigarros, eletrônicos, óculos, relógios e brinquedos.
A venda, fabricação e distribuição de mercadorias piratas é crime, com pena de até quatro anos de reclusão. Dados da Seops apontam que, de janeiro a novembro deste ano, 250 pessoas foram presas no DF por envolvimento neste tipo de delito. O número supera em 36% o que foi registrado em todo o ano de 2012, 183.
O mesmo comparativo, desta vez para o número de apreensões, mostra que em todo o ano passado foram recolhidas mais de 1,2 milhão de mercadorias em todo o DF. Nos 11 primeiros meses de 2013, este número chegou a 1.114.823. Por ano, os órgãos do Conselho Nacional de Combate à Pirataria realizam até 600 operações para combater a ilegalidade.
Se você é lojista clique e fale com a gente.