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O diretor e economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, traçou um cenário nada favorável do Brasil, e criticou os sucessivos desvio de conduta macroeconômica do País.
"É o país emergente onde se identifica baixíssima tolerância dos investidores por desvios de conduta macroeconômica", afirmou durante seminário sobre a reavaliação do risco Brasil 2013 na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Segundo ele, se houvesse mais confiança por parte dos investidores, não teria havido uma depreciação tão forte do real este ano, e o fluxo de capital para o País teria sido melhor. “A percepção externa é de que o Brasil só avança superficialmente nas suas reformas, o que também vem prejudicando decisões de investimentos. É preciso melhorar a transparência na área fiscal", afirmou Barros. Segundo ele, há uma ampla percepção de que o Brasil pode estar gerando passivos ocultos de difícil mensuração.
Ele lembrou que este ano a venda do campo de Libra, na bacia de Santos, e o Refis injetaram R$ 35 bilhões nos cofres da União, o que amenizou o déficit fiscal. Mas disse que a grande preocupação agora é saber como o governo fará em 2014 para conseguir um volume de recursos semelhante.
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