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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getúlio Vargas aumentou 1% de outubro para novembro, ao passar de 111,7 pontos para 112,8 pontos. A alta não compensou a queda de 2,2% observada em outubro e, pelo nono mês consecutivo, o indicador se mantém abaixo da média histórica, de 115,5 pontos.
O avanço de 1% de novembro foi influenciado pela melhora das perspectivas em relação aos próximos meses, medidas pelo subíndice de expectativas, que subiu 1,4%. O quesito que mais contribuiu para o subíndice foi o otimismo em relação às finanças pessoais nos meses seguintes. A parcela de consumidores que projetam melhora da situação financeira familiar aumentou de 37,2% em outubro para 38,9% em novembro.
Já o subíndice da Situação Atual, que avalia o momento presente, variou apenas 0,2%. De outubro para novembro, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa aumentou de 16,2% para 16,6%, enquanto aqueles que a julgam ruim caiu de 35,2% para 35,0%.
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