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O julgamento dos planos econômicos no Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para começar esta semana, deve ser mais apertado para o governo e os bancos do que o imaginado inicialmente. Essa percepção foi confirmada pela equipe econômica nas audiências reservadas com ministros do Supremo e nos cálculos feitos internamente por integrantes da Corte.
Por isso, nos últimos dias a equipe econômica intensificou as conversas com os ministros do STF. Os cálculos feitos por membros do governo dão conta de que pelo menos três ministros do STF votarão contra os planos econômicos e, portanto, a favor dos correntistas que tinham caderneta de poupança nas décadas de 1980 e 1990.
Sobrariam oito votos a serem disputados por poupadores e bancos. Como são processos que envolvem questões constitucionais, são necessários seis votos em determinado sentido. E um dos oito ministros restantes deve ficar fora do julgamento. De acordo com integrantes do tribunal, Luís Roberto Barroso não participará do julgamento, pois atuou como advogado antes de ser nomeado ministro.
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