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O segundo recuo consecutivo do percentual de endividados no País, para 61,4% em setembro, fortalece a estimativa de um cenário mais positivo para o varejo nesta segunda metade do ano. A projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de crescimento de 5,4% das vendas de julho a dezembro, após fechar o primeiro semestre com o pior desempenho em oito anos (3%).
No ano, a entidade prevê uma alta de 4,2% nas vendas do comércio varejista, resultado bem mais fraco que o do ano passado (8,4%).Com a redução de agosto e setembro, o patamar de endividamento fica abaixo do observado no primeiro trimestre do ano, indicando desaceleração. Para a CNC, a redução do número de famílias endividadas é compatível com a moderação observada no mercado de crédito e no volume de vendas do comércio.
"O terceiro trimestre termina com as famílias quitando dívidas, dando fôlego para termos um último trimestre melhor no comércio", disse Marianne Hanson, economista da CNC e responsável pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem.
Em setembro, o porcentual de famílias com dívidas ou contas em atraso ficou em 20,6%, ante 21,8% em agosto. Já a fatia de famílias sem condições de honrar os compromissos ficou estável.
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