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Em todo o País, o comércio varejista deve gerar 123 mil vagas temporárias no fim deste ano, época das festas de natal e rèveillon. A estimativa é da Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Apesar de positivo, esse número, de acordo com a entidade, vai representar um crescimento de apenas 1,8% nas contratações provisórias, praticamente a metade dos 3,1% de aumento registrados no mesmo período do ano passado, em relação a 2011.
Segundo o economista responsável pela pesquisa da CNC, Fábio Bentes, a desaceleração do mercado de mão de obra temporária será uma consequência natural do enfraquecimento do movimento nas lojas.
O volume de vendas, segundo o estudo, deve crescer ao redor de 4,5%, ante os 8,1% registrados em 2012. Na avaliação de Bentes, o ritmo mais lento reflete a recomposição das alíquotas do IPI de produtos como móveis e eletrodomésticos, e a inflação generalizada, que reduz poder de compra dos consumidores. “Só no primeiro semestre, os preços no varejo aumentaram, em média, 8%. Em 2012, a alta foi de 3,5%”, observou.
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