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O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 7,47 bilhões no segundo trimestre deste ano. O valor representa alta de 148,4% em relação ao mesmo período de 2012. Nos primeiros três meses de 2013, o lucro líquido somou R$ 2,55 bilhões. De acordo com balanço divulgado hoje, no primeiro semestre o lucro líquido foi recorde e pouco superior a R$ 10 bilhões.
Os índices de inadimplência do banco mantiveram-se em queda. Em junho último, o índice de operações vencidas há mais de 90 dias representou 1,87% da carteira de crédito, abaixo dos 2% registrados em março deste ano. Esse foi o menor valor registrado nos últimos 11 anos.
O crédito imobiliário atingiu saldo de R$ 17,3 bilhões em junho, o que representa uma expansão de 76,3% em 12 meses. Destaque para a carteira de pessoa física, com crescimento de 78,8% em um ano, encerrando o período com saldo de R$ 13,7 bilhões e 39.596 operações contratadas. Em relação ao volume contratado no semestre, as pessoas físicas responderam por R$ 5,2 bilhões enquanto as pessoas jurídicas representaram R$ 4,1 bilhões.
No semestre, o BB ainda alcançou a marca de 170 mil unidades habitacionais contratadas nas faixas 1, 2 e 3 do Programa Minha Casa Minha Vida, sendo 85.192 unidades para famílias com renda familiar mensal até R$ 1.600.
Os ativos da instituição financeira alcançaram R$ 1,21 trilhão no primeiro semestre de 2013, crescimento de 15,5% em 12 meses, favorecido, principalmente, pela expansão da carteira de crédito.
A carteira de crédito foi ampliada em R$ 638,6 bilhões em junho deste ano, o que significa crescimento de 25,7% em 12 meses e 7,7% em relação ao trimestre anterior. Destaque para as carteiras de pessoa jurídica e de agronegócios, que registraram incrementos em 12 meses de 28,8% e 32,8%, respectivamente.
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