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Notícias do Varejo

14
Agosto 2013

Inadimplência no comércio cai 1,94%

A inadimplência no comércio, em julho, ficou concentrada nas dívidas com valores acima de R$ 500. O dado foi divulgado hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em um mapeamento que apresenta dados da inadimplência por gênero, idade e valor da dívida. Entram nesse cálculo da inadimplência pessoas que estão com contas em atraso há mais de 90 dias.

O SPC Brasil e a Câmara Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgam, desde janeiro de 2013, informações segmentadas sobre o indicador mensal de inadimplência no comércio brasileiro, que no mês de julho apresentou a primeira queda no ano. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a retração foi de 1,94%.

A avaliação dessas duas entidades é que o resultado reflete o baixo índice de confiança do consumidor influenciado pela alta da inflação e pela retomada do encarecimento do crédito, que têm inibido o consumo no varejo. No acumulado de janeiro a julho, a inadimplência cresceu 5,20% em relação a igual período do ano passado.

A análise dos dados mostra que 48,97% da inadimplência em julho está concentrada em valores acima de R$ 500. Dívidas entre R$ 250 e R$ 500 representam 16,24% dos atrasos. Valores entre R$ 100 e R$ 250 refletiram 18,55% dos casos de inadimplência. Já as contas de até R$ 100 representaram 16,24% das contas em atraso. A pesquisa leva em consideração mais de 150 milhões de CPFs, em aproximadamente 1 milhão de pontos de vendas espalhados por todo o Brasil. O detalhamento é divulgado mensalmente.

Por faixa etária, o levantamento revelou que a maior parte dos cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores entre 30 e 39 anos de idade (23,30%) seguido de perto pelos que tem mais de 65 anos (22,28%). "Na faixa dos 30 anos, as pessoas já são chefes de família e têm um número maior de compromissos a pagar, como aluguel, água e luz. Todos esses fatores aliados à falta de planejamento orçamentário, que ainda não faz parte da cultura do brasileiro, impactam negativamente na capacidade de pagamento", explica o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.

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