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O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) cresceu 7,2% em julho ante junho. O resultado foi a maior variação positiva da série, iniciada em novembro de 2005. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), "a piora na avaliação do consumidor a respeito do mercado de trabalho nas sete capitais pesquisadas sinaliza uma possível elevação da taxa de desemprego no mês".
A fundação informou ainda que as classes que mais contribuíram para o crescimento do ICD no mês de julho foram as duas extremas: a dos consumidores que possuem renda familiar de até R$ 2.100,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 11,5%; e a dos que possuem renda familiar superior a R$ 9.600,00, com alta de 7,5%.
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