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O economista chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, afirmou hoje que a tendência é que o desempenho da indústria no segundo semestre seja "moderadamente melhor" que no primeiro semestre de 2013.
A previsão da CNI é de uma expansão de 1% este ano em relação a 2012. Ele disse que embora o câmbio esteja mais favorável aos exportadores brasileiros, a alta da inflação e o aumento dos juros para conter a pressão inflacionária, que corroeram a renda real das pessoas, reduzem a atividade industrial.
Castelo Branco espera que a desvalorização cambial melhore as exportações de manufaturados pelo Brasil e, por consequência, aumente o faturamento da indústria. Outro fator que pode impulsionar a indústria é o plano de concessões públicas. "A retomada dos investimentos deve gerar impacto positivo na cadeia de fornecedores", disse.
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