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A projeção de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia caiu pela oitava semana seguida. Desta vez, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - passou, neste ano, de 2,40% para 2,34%. Para 2014, também houve redução na estimativa, pela terceira semana consecutiva, de 3% para 2,8%.
A estimativa para a expansão da produção industrial foi ajustada de 2,49% para 2,34%, este ano, e de 3,2% para 3%, em 2014.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35% para este e o próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 2,15 para R$ 2,20, ao fim de 2013, e de R$ 2,20 para R$ 2,22, ao fim de 2014.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi mantida em US$ 6 bilhões, este ano, e ajustada de US$ 7,35 bilhões para US$ 8 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi alterada de US$ 74,5 bilhões para US$ 75 bilhões este ano e mantida em US$ 79,75 bilhões em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.
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