Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
As mortes por acidentes entre veículos no Distrito Federal, entre 2013 e um ano antes do início da Lei Seca (2007), caíram 22,1%, percentual que se torna mais significativo quando se verificar que a frota da região cresceu em quase meio milhão (462.675), segundo o Detran. A informação é da Agência Brasília, do Governo do Distrito Federal.
"Esse resultado se torna mais expressivo nos finais de semana (do período pesquisado), quando os acidentes com morte são mais frequentes porque a redução foi de 32,6%", disse, hoje, a responsável pela Gerência de Estatísticas de Acidente de Trânsito do Detran, Marília Ferreira.
"O DF é uma das únicas unidades da Federação que possui o índice (de mortes por acidentes de trânsito) abaixo do limite aceitável pela Organização das Nações Unidas (ONU). De junho de 2012 a maio de 2013, conseguimos o índice de 2,7, e o aceitável internacionalmente é 3", destacou.
Marília informou que, há seis anos, a quantidade de carros, motos, ônibus, caminhões e utilitários somava 964.534 unidades, conjunto que chegou a 1.427.209 em março último.
Com base nisso, o órgão fez diferentes comparativos, a partir de 2008 –quando a norma que proíbe condutores de guiarem alcoolizados entrou em vigor, em junho desse ano– até 2013, sempre em relação a 2007.
Assim, na primeira análise, a redução de mortos nesses desastres foi de 15,6%, enquanto a frota cresceu 8,5%. A comparação 2007/2009 teve os seguintes percentuais: 11,6 e 15,2. A seguinte, 4% e 21,7%. No relativo a 2007/2011: 14,6% e 26,8. E no último (2007/2012): 23,6% e 31,2%.
"Felizmente, mesmo com a chegada expressiva de novos veículos –porque a frota do DF praticamente cresceu em um terço–, podemos notar uma curva descendente nas mortes", observou a servidora, que lembrou as campanhas de conscientização do Detran e das blitze para tirar ébrios detrás dos volantes.
Se você é lojista clique e fale com a gente.