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Setor dos mais dinâmicos da economia nos últimos dez anos diante da inclusão de pessoas no mercado de consumo, o comércio já sente em 2013 os efeitos negativos da inflação maior, do rendimento em desaceleração e da freada na geração de novas vagas.
Os dados de abril, ainda que mostrem retomada ante março (+0,5%), contrariam as previsões e jogam um balde de água fria nas previsões de uma retomada do PIB em abril. O mais preocupante, segundo analistas, foi a taxa comparada com abril de 2012 voltar ao menor patamar de crescimento (1,6%) desde 2003, quando o país vivia um período de contração.
Para o Itaú, a principal surpresa negativa veio das vendas de supermercados (queda de 0,5% ante março). Isso porque, avalia o banco, os números da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) apontavam para crescimento de 0,6%.
Para Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o dado de abril "foi muito fraco" e confirmou um "primeiro quadrimestre muito ruim para o comércio". O principal motivo para a piora, acrescenta, é a inflação mais alta
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