Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
Os grandes eventos esportivos são um fator para o governo federal reforçar a infraestrutura de telecomunicações no país. No primeiro passo, encerrado em 30 de abril, as operadoras tiveram de cumprir uma a determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para oferecer o sinal da quarta geração de telefonia móvel (4G) nas cidades-sede da Copa das Confederações: Rio, Fortaleza, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Brasília. O prazo foi respeitado pelas operadoras, segundo a agência.
Até 31 de dezembro, a tecnologia estará presente em mais seis capitais: Manaus, Natal, Cuiabá, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Essas cidades, com as cidades-sede da Copa das Confederações, vão receber os jogos da Copa do Mundo no ano que vem.
Nos estádios foi instalado um sistema de antena distribuída, compartilhado entre todas as operadoras. O sistema é responsável por fornecer maior capacidade de transmissão e emite não só o sinal 4G, mas também 3G e 2G. Cada antena poderá atender a um grupo de 300 a 400 pessoas. Os estádios brasileiros terão capacidade para receber entre 40 mil e 76 mil pessoas, o que dá uma ideia da quantidade de antenas que terá de ser instalada nos estádios. A título de comparação, em uma cidade como São Paulo, é uma antena por quarteirão costuma bastar. Ao redor dos estádios, também foram instaladas estações radiobase para garantir o sinal.
Na Olimpíada de Londres, não havia 4G e houve lentidão na transmissão de dados pelo celular. Isso ocorreu porque as empresas de mídia transmitem muitos dados pelo 3G, disse Arthur Coimbra de Oliveira, diretor de banda larga do Ministério das Comunicações "Se conseguirmos passar essas aplicações profissionais para o 4G, a rede 3G terá uma folga e a experiência do usuário será melhorada na Copa das Confederações", afirmou.
Se você é lojista clique e fale com a gente.