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O Ministério do Trabalho e Emprego deverá apresentar, em maio, uma proposta para recuperar os postos de atendimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e melhorar o atendimento aos trabalhadores.
Esta semana, foi realizado o primeiro seminário Estudos dos Custos Associados aos Serviços do Sine, na Universidade de Brasília (UnB), instituição com a qual o ministério firmou parceria para elaborar a proposta de melhoria dos postos de atendimento, analisando os custos e a natureza dos serviços prestados à população. De acordo com o ministro Manoel Dias, o prazo de um mês foi acertado com a presidenta Dilma Rousseff.
As atividades que deverão sofrer mudanças são: intermediação de mão de obra, habilitação do trabalhador ao seguro-desemprego e a emissão da carteira de trabalho. Os serviços passarão a ser padronizados, levando em conta particularidades das regiões atendidas. Os custos do Sine são financiados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
“Cooperações técnicas como esta são importantes para que o Ministério do Trabalho tenha critérios e sustentação científica no zelo das políticas públicas com relação aos custos e qualidade dos serviços”, disse Dias.
Atualmente, o sistema tem mais de 1,3 mil agências, que oferecem postos de trabalho e cursos de qualificação e capacitação profissional. O ministério calcula que mais de 13 milhões de pessoas tenham ingressado no mercado por meio do programa.
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