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A intenção de consumo das famílias brasilienses apresentou recuo em março e atingiu 126,3 pontos, contra 130 registrados em fevereiro. É o que mostra a pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) do Distrito Federal, divulgada pela Fecomércio-DF. Mesmo com a queda de 3,7 pontos, o estudo denota um otimismo do consumidor, pois apenas valores abaixo de 100 indicam pessimismo. O levantamento foi realizado com 600 famílias do DF.
Na comparação anual, houve uma queda de 8,3 pontos na intenção de consumo dos brasilienses. Em março do ano passado, a pesquisa havia registrado 134,6 pontos. O levantamento mostra ainda que 75,2% dos trabalhadores se sentem seguros em relação ao emprego e 70,4% disseram que a renda atual está melhor do que na comparação com o mesmo período do ano passado. Ainda segundo a pesquisa, 70,7% dos entrevistados acreditam que o momento é favorável para aquisição de bens duráveis.
De acordo com o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, os brasilienses procuraram ajustar o orçamento no mês de março. “As famílias seguraram um pouco os gastos devido às despesas já efetuadas com escola e material escolar. Além disso, muitos começaram a pagar o IPVA e o IPTU e isso também reduz um pouco a intenção de consumo”, explica Adelmir. Segundo a pesquisa: 38,9% das famílias reduziram o consumo; 31,4% estão consumindo mais; e 29,7% mantiveram o mesmo nível.
O ICF é um indicador de grande importância para o setor de comércio, pois tem a capacidade de medir a avaliação que os consumidores fazem sobre aspectos importantes da condição de vida da família, tais como: a capacidade de consumo (atual e de curto prazo); o nível de renda doméstico; a segurança no emprego; e a qualidade de consumo. A metodologia adotada parte de um conjunto de perguntas qualitativas referidas às intenções de consumo das famílias.
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