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Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,10% para 3,03%. Para 2014, a estimativa foi mantida em 3,5%.
A estimativa para a expansão da produção industrial continua em 3%, este ano, e subiu de 3,75% para 4%, em 2014. A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB passou de 34,30% para 34,10%, este ano, e permanece em 33,20%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar foi mantida em R$ 2 para o final deste ano e passou de R$ 2,06 para R$ 2,05, ao fim de 2014.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 14,9 bilhões para US$ 14 bilhões, neste ano, e de US$ 13,65 bilhões para US$ 14,5 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi mantida em US$ 65 bilhões, em 2013, e passou de US$ 70,2 bilhões para US$ 70,4 bilhões, em 2014.
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