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A Copa do Mundo e o dia dos namorados, a ser comemorado nesta 5ª.feira, trouxeram a Brasília feiras itinerantes e ambulantes que exercem uma concorrência desleal contra o comércio estabelecido.
Vendendo camisetas das Seleções do Brasil e de outros países, bandeirolas, apitos, calções e outros produtos, os feirantes e ambulantes atuam no Plano Piloto e cidades-satélites.
Esta semana, a Agência de Fiscalização do GDF – Agefis – recolheu mais de 168 camisetas da Seleção Brasileira e outras mercadorias vendidas irregularmente.
CRISE
O presidente do Sindivarejista – Sindicato do Comércio Varejista do DF -, Edson de Castro, disse hoje que “as feiras itinerantes e os camelôs contribuem para a crise que atinge o comércio, com cinco mil lojas fechadas em diferentes pontos do Distrito Federal”.
Para ele, as razões do fechamento passam pelos aluguéis altos, vendas pela internet e concorrência predatória exercida por feirantes e ambulantes.
“Algo precisa ser feito porque o desemprego vai aumentando e a arrecadação de impostos provenientes do comércio também está em queda”, explicou.
Em plena W3 Sul, há camelôs que instalam uma espécie de feira na galeria entre os edifícios Arnaldo Villares e José Severo, no Setor Comercial Sul.
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