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A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia foi levemente ajustado para baixo. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 1,65% para 1,63%. Há quatro semanas, a estimativa para 2014 era 1,70%. Há oito semanas, a estimativa para 2015 segue em 2%. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos.
A estimativa para a expansão da produção industrial subiu de 0,70% para 1,40%, este ano, e segue em 2,95%, em 2015.
A previsão para o superávit comercial (saldo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 3 bilhões para US$ 3,02 bilhões, em 2014, e continua em US$ 10 bilhões, no próximo ano.
A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registros de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi ajustada de US$ 77 bilhões para US$ 77,05 bilhões, este ano, e foi mantida em US$ 75,6 bilhões, em 2015.
A projeção para a cotação do dólar permanece em R$ 2,45, em 2014, e passou de R$ 2,53 para R$ 2,51, no próximo ano. A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) permanece em US$ 60 bilhões neste ano, e em US$ 55 bilhões, em 2015.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 34,8% neste ano, e em 35%, em 2015.
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